Presidente do SINDMETAL faz palestra para jovens empreendedores
Foi realizado hoje ( 01.08) nas dependências da ACIUB, uma palestra para jovens empreendedores, pelo presidente do SINDMETAL.Na oportunidade o Sr. João Pelegrini compartilhou com os presentes sua ...
Presidente do Sindmetal de Uberlandia Joao Pelegrini e sua diretoria reúne com o Superintendente do Senai MG Sr Cláudio Marcassa e assessores( Hélder, Ricardo) acompanhado do Gerente da unidade Senai Sr. Luiz Augusto e o representante da Fábrica de motores MWM para América do Sul o Sr. Dalberto Neves para a entrega de um motor eletrônico da Volvo e uma Bancada de teste com motor eletrônico 3.0 ...
Hoje dia 03 de Abril de 2018, na Câmara Municipal de Uberlândia, o Presidente João Pelegrini recebeu o Título de Cidadão Uberlandense pelos relevantes serviços que o mesmo tem realizado pela nossa Cidade.
A diretoria do Sindmetal parabeniza o seu Presidente pela justa homenagem.
O Ministério da Fazenda aumentou a projeção para o crescimento da economia para este ano e o próximo. A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 0,5% para 1,1%, neste ano, e de 2% para 3%, em 2018. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
O ministro destacou que as empresas e as famílias reduziram o endividamento e as taxas de juros reais (descontada a inflação) está mais baixa, o que permite maior crescimento da economia neste ano.
Para 2018, o ministro disse que é uma "projeção bastante conservadora, bastante sólida". Ele acrescentou que houve melhora na confiança e expectativa de inflação controlada o que leva a mais consumo e investimento.
Meirelles acrescentou que as projeções são baseadas nas condições do “momento da economia”. “Não podem ser posições conservadoras em excesso ou otimista em excesso”,
Hoje (7) é o último dia para que os empregadores informem ao Cadastro Geral e Empregados e Desempregados (Caged) as contratações e os desligamentos de empregados. A partir deste mês, os dados fornecidos terão que incluir as modalidades de trabalho intermitente, parcial ou teletrabalho e se o desligamento foi por acordo entre empregado e empregador.
Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, as contratações feitas nas novas modalidades, entre os dias 11 (data da entrada em vigor da nova lei trabalhista) e 30 de novembro, que teriam de ser enviadas no mesmo dia da data de admissão, deverão ser declaradas juntamente com as demais movimentações mensais, dentro do prazo legal. Somente a partir da competência de dezembro, as admissões precisam ser informadas diariamente.
A empresa que omitir ou atrasar a entrega das informações sobre admissão e desligamento de empregados está sujeita à multa automática, que é calculada de acordo com o tempo de atraso e o número de empregados omitidos, contado a partir da data máxima permitida para entrega das informações, ou seja, o dia 7 do mês subsequente à movimentação não declarada.
Período de atraso - Valor por empregado
Até 30 dias
R$ 4,47
De 31 a 60 dias
R$ 6,70
Acima de 60 dias
R$ 13,40
* Com informações do site do Ministério do Trabalho
Hoje (7) é o último dia para que os empregadores informem ao Cadastro Geral e Empregados e Desempregados (Caged) as contratações e os desligamentos de empregados. A partir deste mês, os dados fornecidos terão que incluir as modalidades de trabalho intermitente, parcial ou teletrabalho e se o desligamento foi por acordo entre empregado e empregador.
Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, as contratações feitas nas novas modalidades, entre os dias 11 (data da entrada em vigor da nova lei trabalhista) e 30 de novembro, que teriam de ser enviadas no mesmo dia da data de admissão, deverão ser declaradas juntamente com as demais movimentações mensais, dentro do prazo legal. Somente a partir da competência de dezembro, as admissões precisam ser informadas diariamente.
A empresa que omitir ou atrasar a entrega das informações sobre admissão e desligamento de empregados está sujeita à multa automática, que é calculada de acordo com o tempo de atraso e o número de empregados omitidos, contado a partir da data máxima permitida para entrega das informações, ou seja, o dia 7 do mês subsequente à movimentação não declarada.
Período de atraso - Valor por empregado
Até 30 dias
R$ 4,47
De 31 a 60 dias
R$ 6,70
Acima de 60 dias
R$ 13,40
* Com informações do site do Ministério do Trabalho
Os veículos automotores, reboques e carrocerias foram a atividade que mais influenciou a alta Arquivo/Agência Brasil/EBC
A produção industrial brasileira fechou o mês de outubro deste ano com crescimento de 5,3% em relação a outubro do ano passado, registrando a sexta taxa consecutiva de crescimento nesta base de comparação. Foi a taxa mais elevada nesta base de comparação desde os 9,8% de abril de 2013. Os veículos automotores, reboques e carrocerias foram a atividade que mais influenciou a alta.
Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Brasil, divulgada hoje (5), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a setembro deste ano, o crescimento da indústria em outubro foi de 0,2%, o segundo resultado positivo consecutivo na série livre de influências sazonais. Nos últimos dois meses, a alta acumulada é de 0,6%.
Com o resultado de outubro, a indústria tem alta acumulada em 2017 de 1,9%, em comparação com primeiros dez meses do ano passado. Já o acumulado nos últimos doze meses avançou 1,5%. Foi o segundo resultado positivo consecutivo para o acumulado dos últimos doze meses e o mais elevado desde os 2,1% de março de 2014.
Apesar da relativa estabilidade entre setembro e outubro, o crescimento de 0,2% se deu de forma disseminada, com aumento da produção em 15 das 24 atividades pesquisadas. Em setembro, apesar do crescimento revisado de 0,3%, a expansão se deu em apenas oito das atividades pesquisadas.
Categorias econômicas
Em outubro, houve taxas positivas em duas das quatro grandes categorias econômicas. O grupo bens de consumo semi e não-duráveis cresceu 2% e registrou a expansão mais acentuada em outubro, interrompendo dois meses consecutivos de queda na produção - período em que acumulou redução de 2,8%. A categoria bens de capital teve crescimento de 1,1% e manteve o comportamento positivo iniciado em abril, período em que acumulou alta de 11,6%.
Já o setor de bens de consumo duráveis recuou 2% e o de bens intermediários teve redução de 0,8%. No caso de bens de consumo duráveis, foi interrompida uma série de de três altas consecutivas, período em que acumulou ganho de 9,7%. Já o crescimento de bens intermediários eliminou o avanço de 0,7% verificado em setembro.
Ramos de atividades
O avanço de 15 dos 24 ramos de atividades pesquisados tem como destaque as influências positivas verificadas em farmoquímicos e farmacêuticos, que chegou a crescer 20,3%; e bebidas, com 4,8%. Ambos revertem os resultados negativos registrados no mês anterior: -19,7% e -0,7% respectivamente.
De acordo com o gerente da pesquisa, André Macedo, é preciso, no entanto, relativizar o crescimento dos farmoquímicos e farmacêuticos, que têm apresentado um comportamento oscilante: “A produção farmacêutica está entre as atividades que mais influenciaram negativamente a indústria. No acumulado do ano, ela caiu 7,4% e, em setembro, a queda foi de 19,7%”, ressaltou.
Também contribuíram positivamente a confecção de artigos de vestuário e acessórios (4,3%), a metalurgia (1,6%), as máquinas e equipamentos (1,3%) e os artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (3,8%).
Entre os nove ramos que reduziram a produção nesse mês, o ramo produtos alimentícios (-5,7%) obteve o desempenho de maior relevância para a média global, eliminando a expansão de 3,7% verificada em setembro.
Outros impactos negativos foram registrados nos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,2%).
Comparação com outubro de 2016
Na comparação com outubro do ano passado, em que se verificou crescimento de 5,3%, houve resultados positivos em todas as quatro grandes categorias econômicas, em 22 dos 26 ramos, em 61 dos 79 grupos e em 61,9% dos 805 produtos pesquisados.
Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, cujo crescimento chegou a 27,4%, exerceu a maior influência positiva sobre a média da indústria, “impulsionada, em grande parte, pela maior fabricação dos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões, veículos para transporte de mercadorias e autopeças”, segundo a publicação.
Outras contribuições positivas relevantes vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos(crescimento de 22%), de indústrias extrativas (3,1%), de máquinas e equipamentos (8,3%), de metalurgia (6,5%), de produtos de borracha e de material plástico (9,9%), de bebidas (8,3%) e de artigos do vestuário e acessórios (11,8%), entre outros.
Por outro lado, entre as quatro atividades que apontaram redução na produção no período, a principal influência no total da indústria foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,5%).
Entre as categorias econômicas, bens de consumo duráveis (17,6%) e bens de capital (14,9%) assinalaram os avanços mais acentuados entre as grandes categorias econômicas em outubro de 2017, em comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis (4,9%) e de bens intermediários (3,1%) também mostraram taxas positivas nesse mês, mas ambos com crescimento abaixo da média nacional (5,3%).
Os bens de comsumo duráveis tiveram em outubro de 2017 a 12ª taxa positiva consecutiva nesta base de comparação. Os 17,6% registrados foram 0,6 pontos percentuais acima do mês anterior.
Nesse mês, o setor foi particularmente impulsionado pelo crescimento na fabricação de automóveis (23,7%) e de eletrodomésticos da linha marrom (televisores e aparelhos de som e vídeo, com 19,7%). Vale citar também as expansões assinaladas por eletrodomésticos da linha branca (de maior porte, como geladeiras, fogões e lavadoras, com 5,9%), móveis (11,5%), outros eletrodomésticos (6,6%) e motocicletas (10,2%).
Já o setor de bens de capital mostrou crescimento de 14,9% no índice mensal de outubro de 2017, sexto resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação e o mais intenso desde dezembro de 2016 (16,3%).
Recuperação gradual
Segundo o gerente da Pesquisa Industrial Mensal, “o que se observa ao longo do ano é uma predominância de resultados positivos, mas sempre com a ressalva de que a recuperação se dá de forma gradual. Até porque as perdas do passado recente são muito intensas. É claro que há uma melhora do ritmo em relação a este passado, mas ainda está longe de zerar as perdas todas verificadas nos anos de 2014, 2015 e 2016”, disse Macedo. Neste ano, foram oito altas em dez meses – as exceções foram março e agosto, que tiveram taxas negativas.
André Macedo ressaltou também que, apesar do resultado positivo, a produção brasileira ainda permanece no nível do início de 2009. "Sem contar que estamos mais de 17% abaixo do ponto mais alto da série, que foi em junho de 2013”.
*Matéria ampliada às 10h30 e às 12h32. Título alterado às 10h05 para correção de informações: o crescimento de 5,3% é na comparação com o mês do ano passado, e não anual.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, concede entrevista ao programa Por Dentro do Governo, da TV NBR José Cruz/Agência Brasil
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse hoje (28) que o Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas trabalhando na informalidade e que a expectativa é que eles passem a ter contratos de trabalho formais, com a entrada em vigor da nova legislação trabalhista, no último dia 11 de novembro.
A reforma trabalhista regulamentou modalidades de trabalho como teletrabalho, jornada parcial e trabalho intermitente, quando o trabalhador tem mais de um contrato de trabalho e recebe por hora ou dia trabalhado. “A legislação não subtraiu nenhum direito, ela trará para a formalidade esses trabalhadores que ofereciam essa modalidade de serviço mas não tinham nenhum direito trabalhista”, disse Nogueira. “Certamente, um número expressivo desse contingente de trabalhadores serão absorvidos por essa modalidade de contrato de trabalho”.
Entretanto, a reforma trabalhista trouxe a possibilidade de o empregado receber valor mensal inferior ao salário mínimo, tema que está sendo questionado no Supremo Tribunal Federal em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5806, que alega violação ao direito ao salário mínimo e grave flexibilização do princípio protetor, que rege do direito do trabalho.
Segundo Nogueira, o trabalhador que hoje exerce essa atividade terá mais de um contrato de trabalho e poderá receber, no conjunto, uma remuneração muito maior que o salário mínimo. “No somatório das horas trabalhadas certamente será mais vantajoso para o trabalhador. E ele terá os direitos trabalhistas que os demais trabalhadores podem contar, adicional de férias, 13º salário, fundo de garantia e contribuição para a aposentadoria”, disse hoje durante o programa Por Dentro do Governo, da TV NBR.
Índice de Confiança Empresarial cresceu 2,6 pontos de setembro para outubro, indo a 90,3 – o maior nível desde os 91,3 pontos de julho de 2014 - Rovena Rosa/Agência Brasil
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 2,6 pontos de setembro para outubro, indo a 90,3 – o maior nível desde os 91,3 pontos de julho de 2014. A constatação é do Instituto Brasileiro de Economia/Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), que divulgou hoje (1º), no Rio de Janeiro, o Índice de Confiança Empresarial de outubro.
Para o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV, Aloisio Campelo Jr., com “o avanço mais expressivo dos indicadores da situação atual, a recuperação da confiança empresarial ganhou consistência nos últimos meses”.
Em relação ao futuro, o economista exemplifica o comportamento do indicador de emprego, que vem se recuperando lentamente, embora pressionado pela informalidade do mercado de trabalho. É esse comportamento do indicador de emprego, segundo Campelo Jr., que faz com que o pessimismo dê lugar a um otimismo moderado.
“O indicador de emprego registra, pela primeira vez desde novembro de 2014, um número maior de empresas prevendo mais aumento do que redução do total de pessoal ocupado nos meses seguintes”, explica.
Indústria, serviços, comércio e construção
O indicador divulgado hoje pelo Ibre/FGV mostra o Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolidando os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas sondagens empresariais produzidas pelo FGV: indústria, serviços, comércio e construção.
Em outubro, o Índice de Situação Atual (ISA-E) avançou mais que o Índice de Expectativas (IE-E) pelo terceiro mês seguido, reduzindo a distância entre os dois indicadores para 10,9 pontos. Enquanto o ISA-E cresceu 2,6 pontos indo para 86,1, o maior desde os 86,8 pontos de dezembro de 2014,o IE-E subiu 1,5 para 97 pontos, o maior nível desde os 97,2 pontos de março de 2014.
A confiança do empresariado aumentou em todos os setores com a maior contribuição para a alta do ICE sendo dada pela indústria, cujo avanço foi de 0,9 ponto, o mesmo obtido pelo setor de serviços, seguido pelo comércio (0,7 ponto) e pela construção (0,1 ponto).
Já o indicador que mede o ímpeto de contratações cresceu 1,8 ponto percentual em outubro, alcançando 101,8 pontos, sinalizando que há mais empresas prevendo aumento do que redução do quadro de pessoal nos próximos meses, algo que não ocorria desde novembro de 2014.
A maior contribuição para a alta na margem foi dada pelo comércio (1 ponto), seguida por serviços (0,7 ponto) e pela construção (0,2 ponto). No mês, a indústria, no entanto, contribuiu negativamente com 0,1 ponto.
A Fundação Getulio Vargas finaliza a análise constante do Índice de Confiança Empresarial destacando que houve difusão da alta da confiança entre os segmentos.
Em outubro, a confiança cresceu em 63% dos 49 segmentos pesquisados para compor o ICE. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta na margem é de 64% do total.